quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Novas pistas no caso de Madeleine !

Não sejam cínicos...caraças !

Como apareceram agora novas pistas, que parecem indicar que Mad morreu no apartamento onde dormia, e portanto suspeitas que os pais estejam mentindo à Polícia Judiciária, há um coro de protestos nos "media" ingleses contra as autoridades e "media" portugueses !

Caraças não sejam cínicos, pois embora a Polícia Judiciária portuguesa possa ter incluido e muito bem, essa hipótese nas suas linhas de investigação, essa nova pista confirma-se por:

1 - Os cães que detectaram a presença de microscópicos vestigios de sangue e presença de cadáver, são ingleses e pertencem à polícia inglesa que se deslocou ao Algarve para ajudar a polícia portuguesa. Foram esses mesmos cães que detectaram a passagem desse mesmo cadáver por vários pontos da Praia da Luz. Esses vestígios e parece que outros encontrados em viaturas, foram enviados para análise para um laboratório na Inglaterra.

2 - Os telefonemas e E-mails que parecem demonstrar que pais, familiares e amigos, falam ou sabiam da morte da criança, foram seguramente fornecidas pelos serviços secretos ingleses, através do sistema de espionagem ECHELON que escuta tudo e todos ! Foi só introduzir as palavras chaves relacionadas com o caso, e pedir que os Super-Computadores do sistema fornecessem os dados que se pretendiam !

E os "portugas" é que pagam as favas ! É preciso ter lata !


terça-feira, 7 de agosto de 2007

Rituais Satânicos no All-Garve ?

Mistérios do All-garve !

A pirâmide que se vê atrás do casal McCann está instalada no jardim da casa Niobe, no local onde normalmente se colocaria uma piscina. A casa pertence a um casal alemão de apelido Kunz., e fica junto ao aldeamento donde desapareceu Madeleine. Parece que a pirâmide, monumento fúnebre, tem escrita a locução em latim "Amor Vincit Omnia" que significa "O Amor Vence Tudo".

Niobe é a deusa grega do luto, depois de Apolo e a sua irmã Artemis, lhe terem morto os seus sete filhos e as suas sete filhas. Parece que Niobe está hoje ligada a ritos satânicos. Razão têm os muçulmanos em atirar pedras ao diabo, quando da sua peregrinação a Meca !

Que coisa mais estranha !

Rituais satânicos no Algarve ?

Ver blog - paramimtantomefaz.blogspot.com

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Matar na segunda guerra mundial.

Bombardeamentos de Hiroshima e Nagasaki, 52 anos depois.

Na manhã de 6 de Agosto de 1945, a Força Aérea Americana largou a arma nuclear Little Boy na cidade de Hiroshima (Japão), à qual se seguiu, três dias mais tarde, a detonação da bomba Fat Man sobre Nagasaki. As estimativas do número total de mortos variam entre 100.000 e 220.000, sendo algumas estimativas consideravelmente mais elevadas quando são contabilizadas as mortes posteriores devido à exposição à radiação. Mais de 90% dos indivíduos mortos eram civis.

O papel dos bombardeamentos na rendição do Japão, assim como seus efeitos e justificações, foram submetidos a muito debate. Nos E.U.A., o ponto de vista que prevalece é que os bombardeios terminaram a guerra meses mais cedo do que haveria acontecido, salvando muitas vidas que seriam perdidas em ambos os lados se a invasão planejada do Japão tivesse ocorrido.

Hiroshima e Nagasaki não foram as primeiras cidades do Eixo a serem bombardeadas pelas forças Aliadas, não tendo sido a primeira vez que tais bombardeamentos tenham causado grande número de mortes civis e nem mesmo a primeira vez que tais bombardeamentos foram (ou, antes, viriam a ser) considerados controversos.

Por exemplo, o bombardeamento de Tóquio em Março de 1945 poderá ter morto até 100.000 pessoas. Cerca de 60 cidades japonesas tinham, por essa altura, sido destruídas por uma campanha aérea massiva, incluindo grandes raides aéreos nas cidades de Tóquio e Kobe. Na Alemanha, o bombardeamento Aliado de Dresden teve como resultado quase 30.000 mortes.

Durante a 2ª Guerra Mundial os E.U.A. tiveram aproximadamente 300.000, cerca de metade das quais na guerra contra o Japão. Nos meses anteriores aos bombardeamentos, na Batalha de Okinawa resultaram as mortes de 50-150.000 civis, 100-125.000 militares Japoneses e cerca de 72.000 militares dos E.U.A..

Esperava-se que uma invasão do Japão traria um número de baixas muitas vezes superior àquele de Okinawa.

A decisão de largar as bombas sobre o Japão foi tomada pelo Presidente dos E.U.A. da altura, Harry Truman. A sua intenção pública de ordenar os bombardeamentos foi de trazer um fim célere à guerra . Em 26 de Julho, Truman e outros líderes aliados redigiram a Declaração de Potsdam, a qual delineava os termos da rendição do Japão.

Segunda Guerra Mundial

A 2º Guerra Mundial começou em 1 de Setembro de 1939 e terminou em 2 de Setembro de 1945., durante portanto dois anos. O conflito envolveu pelo lado dos Aliados, a Inglaterra, Estados Unidos, França, União Soviética, Polónia, China, Brasil e outros. Pelo lado das potências do Eixo, a Alemanha, Itália, Japão e outros.

As vítimas mortais, foram pelos Aliados, cerca de 50 milhões - 17 milhões de militares - e - 33 milhões de civis - , pelo lado das potências do Eixo, cerca de 12 milhões - 8 milhões de militares - e - 4 milhões de civis -.

Cerca de 62 milhões de mortos no total !

Num total como este, discutir o Sim ou Não das vítimas das bombas atómicas, que não chegaram aos 300.000, é totalmente absurdo, e tem mais ideologia política do que lógica ! Matar é matar seja com que arma for !

O que é necessário é acabar com as guerras, para acabar com estes números, o que talvez seja uma utopia, pois a Guerra, doa a quem doer, é capaz de ser um processo evolutivo da eliminação dos mais fracos pelos mais fortes !

Assim dizia o Hitler, mas o que não pensou foi que o mais fraco era ele !

domingo, 5 de agosto de 2007

As selvajarias japonesas na guerra contra a China !

O Massacre de Nanquim, ocorrido na ex-capital da China Nacionalista entre de Dezembro de 1937 e Fevereiro de 1938 foi uma das piores atrocidades cometidas pelo exército nipónico durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa (1937-1945). Massacre este que o governo nipónico procura esconder ou minimizar ao editar os manuais escolares para os seus estudantes.

A batalha de Xangai e o Massacre de Nanquim

A ocupação de Xangai em Novembro de 1937 não foi fácil. A previsão inicial de que os chineses não resistiriam mais do que três meses não se confirmou. Apesar de inferiores em equipamento e treino, os defensores ofereceram uma inesperada barreira à força expedicionária japonesa, lutando de casa em casa na grande cidade portuária. Tomado o porto naquele mesmo mês de 1937, os nipónicos destacaram então três grandes exércitos que deveriam a avançar até Nanquim. Não demorou para que o tridente nipónico formado pelos generais Nakajima-Matsui-Yanagawa cercasse os muros da velha cidade que fora outrora uma das sagradas capitais imperais do Reino Celestial.

Em 13 de Dezembro de 1937, uma ordem vinda do quartel-general do príncipe Asaka determinava ao comando do 66º batalhão: “Todos os prisioneiros de guerra devem sem executados pelo seguinte método: dividam os prisioneiros em grupos de dúzias e fuzilem-nos separadamente...as execuções devem começar às 5h e devem ser encerradas às 7h30m .(Iris Chang “The rape of Nanking, pág. 41).

Os motivos para o massacre seriam as dificuldades em alimentar e vigiar aquela multidão de soldados chineses maltrapilhos e a possibilidade de que eles se transformassem em guerrilheiros acossando a retaguarda japonesa em movimento.

O exército japonês pôs em prática o massacre com uma fúria homicida que se seguiu de atrocidades planejadas pelos generais invasores que queriam uma humilhação completa. Após acabarem com os militares chineses arrasaram também com toda a cidade de Nanquim.

Na gravura acima estão os dois oficiais japoneses, Toshiaki Mukai e Tsuyoshi Noda competindo para ver quem conseguiria matar primeiro (com uma espada) 100 pessoas. As letras maiores dizem, "'Incrível Recorde' (no Concurso para) Matar 100 Pessoas – Mukai 106 – 105 Noda — Os segundos-tenentes continuarão na disputa"

Os soldados japoneses sob o comando do general Iwane Matsui realizaram a partir de Dezembro de 1937 um efeito demonstração que converteu-se numa das maiores atrocidades da história contemporânea - o "estupro de Nanquin" (Nanjing Datusha). A guerra conduzida pelo Império do Sol Nascente assumiu formas repugnantes. Com a tomada de Nanquim, o massacre tornou-se uma disciplina desportiva e forma de divertimento: os soldados japoneses disputavam a rapidez e eficiência na decapitação dos prisioneiros. A desumanização do inimigo alcançou uma dimensão bastante rara quando ao invés de utilizar animais, as vivissecções passaram a ser praticadas nos chineses. Os prisioneiros eram também usados como alvo vivo dos soldados japoneses nos exercícios de assalto com baionetas.

A desumanização também atinge as mulheres, que, nos países invadidos pelo Japão, são submetidas a uma brutal escravidão sexual: são as "comfort women", obrigadas a "trabalhar" em um ritmo infernal a fim de restaurar dos cansaços da guerra o exército de ocupação, sendo eliminadas assim que se tornam inúteis pelo cansaço ou doenças.


Visando a humilhação total dos chineses, o Alto Comando japonês permitiu que por três semanas suas tropas submetessem os habitantes da venerável cidade ao saque e a um bárbaro e indescritível massacre que vitimou (entre torturados, fuzilados e mulheres estupradas) mais de 300 mil civis chineses - um verdadeiro, mas esquecido holocausto oriental.

Um ano depois de terem tomado a ofensiva, os nipónicos controlam amplas margens do Mar da China, ocupando uma boa parte da costa, na tentativa de isolar o país de qualquer auxílio ocidental. Apesar das simpatias americanas e britânicas inclinarem-se para os chineses, devido a rivalidade colonial que tinha com os nipónicos pela hegemonia sobre a Ásia, nada podem fazer de prático para ajudá-los. O governo chinês foi movido para Chongqing, onde ficou até ao final da guerra.


O surpreendente ataque japonês à base naval americana de Pearl Harbour em 7 de Dezembro de 1941, obrigou o império do Sol Nascente a espalhar os seus recursos militares pelo Pacífico Ocidental, declinando como consequência disso as actividades bélicas no fronte da China. A segunda guerra sino-japonesa fundiu-se no conflito maior que era a Segunda Guerra Mundial.

A 14 de Agosto de 1945 o Japão rende-se incondicionalmente, após Hiroshima e Nagasaki terem sido atingidas pela Bomba Atómica, que causou cerca de 300 mil mortos instantaneamente, e um número indeterminado de vítimas posteriormente, devido à contaminação pela radiação.


De 150 a 300 mil pessoas foram executadas nas mais atrozes condições (mulheres estupradas, homens torturados, crianças enterradas vivas). A cidade foi saqueada e incendiada. O massacre de Nanquim seria o único crime de guerra a ser tratado em separado pelo Tribunal de Tóquio. O general Iwane Matsui foi condenado à morte por não ter impedido a carnificina cometida pelas tropas que comandava.

As mulheres revigorantes "comfort women"

"Comfort women" é um eufemismo para mulheres que praticavam (ou eram forçadas a praticar) sexo em bordéis militares em países ocupados pelo Japão durante a Segunda Guerra Mundial. Existem diferentes teorias sobre o lugar de origem das mulheres revigorantes. De acordo com o professor Hirofumi Hayashi da Universidade Kanto Gakuin, a maioria das mulheres eram da Coréia e China. Outras vinham das Filipinas, Taiwan, Tailândia, Vietnã, Singapura, Índias Orientais Holandesas, e outros países e regiões ocupados pelo Japão.


De acordo com o Professor Yoshiaki Yoshimi da Universidade Chuo, existiam cerca de 2,000 centros aonde algo em torno de 200,000 mulheres coreanas, filipinas, taiwanesas, birmanesas, indonésias, holandesas, australianas e algumas japonesas eram forçadas a manter relações sexuais com os militares do Exército Imperial.

A descoberta de documentos dos arquivos militares permitiu estabelecer a responsabilidade do exército na organização do “tráfico” de 200 mil mulheres asiáticas, em sua maioria coreanas, destinadas aos bordéis militares do exército imperial entre o final da década de 30 e a derrota, em 1945, obrigando o governo a reconhecer os fa tos em 1992. A partir de então, as vítimas exigem indemnizações do Estado japonês, que se recusa a considerá-las, argumentando que a questão das indemnizações de guerra já foi resolvida. Entretanto, foi criada uma fundação para ajudar as vítimas.


A Unidade 731

Entre 1936 e 1945, nas proximidades de Harbin, na Manchúria, uma unidade especial do exército japonês, sob o comando do general Shiro Ishii, dedicou-se a experiências de guerra bacteriológica e à vivissecção, utilizando para esses fins mais de três mil pessoas (em sua maioria, civis chineses).


A “Unidade 731” pôs em prática algumas de suas descobertas na região de Nanquim, propagando epidemias através da água de poços. Após a derrota, os norte-americanos concederam a liberdade ao general Ishii, em troca do resultado de seus trabalhos. Vários de seus colaboradores seguiram a carreira profissional em grandes laboratórios farmacêuticos japoneses.

Comentário - Num dos seus livros, madame Xaviera Hollander, uma célebre prostituta famosa pelo seu negócio de sexo nos EUA, que era de origem holandesa e que na sua infância vivia na Ásia com os pais numa zona ocupada pelas tropas japonesas, e esteve internada num campo de concentração, diz que os nazis hitlerianos, não passavam de "meninos de coro" comparados com os "japs".

E como"Os Deuses não dormem", por alguma razão as únicas duas bombas atómicas utilizadas em conflitos militares caíram sobre o Império do Sol Nascente !

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

É preciso ter lata !

Jornalista de véu entrevista embaixador do Irão



Diz o artigo do DN : «Márcia Rodrigues veste--se em Lisboa como a polícia obriga em Teerão "Será que estou a ver bem, uma jornalista da RTP a entrevistar o embaixador do Irão em Lisboa, com véu, vestida até à nuca de escuro e com luvas pretas? Em Lisboa?"

Foi desta forma que Pacheco Pereira, comentador político, reagiu ao programa Avenida Europa, no seu blogue, o "Abrupto". Em causa está a entrevista realizada por Márcia Rodrigues, jornalista, que, para entrevistar Mohammad Taheri, embaixador do Irão, se "vestiu a rigor".

O programa, emitido semanalmente à sexta na RTP1, é "um programa informativo sobre as actividades e políticas da União Europeia", explica a estação pública. Contactada pelo DN, a RTP não quis fazer qualquer comentário.Para Pacheco Pereira, o facto de a jornalista utilizar um véu é uma falta de respeito a si própria. "Uma coisa é vestir-se de forma recatada dadas as sensibilidades, outra é vestir como uma iraniana em Lisboa. Se no tempo dos talibãs também houvesse uma embaixada do Afeganistão em Lisboa, iria a senhora jornalista de burka? O problema é que já não nos respeitamos a nós próprios", refere o ex-deputado.

Segundo fonte da embaixada do Irão em Lisboa, não foram dadas quaisquer indicações à jornalista sobre a forma como ela deveria vestir--se. A mesma fonte relembra que, "mesmo que alguma embaixada tivesse a pretensão de dizer a um cidadão português como ele deveria vestir-se dentro do seu próprio país, esse cidadão não era, de forma alguma, obrigado a obedecer às instruções dessa mesma embaixada".

Fica então por perceber o motivo que levou Márcia Rodrigues a optar por vestir um véu, roupa escura e luvas pretas para realizar esta entrevista. Não foi possível chegar à fala com a jornalista, já que esta se encontra incontactável, devido a estar de férias, afirma fonte da RTP.»

Comentário - Não há dúvida que a grande parte das mulheres portuguesas, parece que gostaria de ser tratada como fazem os afegãos. Eça de Queiroz, dizia nas suas páginas, que os árabes gostam de ver uma mulher toda tapada da cabeça aos pés, para poderem adivinhar o que está por debaixo...Isso dava-lhes mais prazer do que as verem todas "descascadas" !

Teria sido esse o motivo ? Seria a gozar com o embaixador ? Seria masoquismo ? Só a D. Márcia é que saberá responder.

Já agora, na próxima vez que vá à praia, não se esqueça de levar o fatinho e as luvinhas !